Compositor: MARETU
Como de costume, as flores vingam e murcham
Assim como a transitoriedade do amor humano
Observando a noite, o que esperam?
Talvez que a sorte esteja por perto
Toda história de amor há dogmas
E só quero segui-los de forma egoísta
Ao invés disto, eu deixei a solidão me controlar
Talvez eu me cure com uma bebida
O que penso sobre o ideal?
Não posso bem dizer o que espero
Prefiro que alguém responda por mim
Destruindo nosso mundo
Nem sei dizer se estamos ganhando ou perdendo
Posso apenas afirmar que não irá mais ter futuro
O céu é de uma cor azul abraseante
Vamos nos jogar de cabeça
Sem arrependimento algum
Uma ornamentação de sentimentos é escondida por uma lata de lixo
Convenhamos que de certa forma, é inevitável
O amanhã será tedioso como sempre
Vamos simplesmente acarar isto
Sempre tivemos o insalubre hábito de sonhar o impossível
Desejando sempre até o mínimo suspiro
Deixamos que a letargia nos consuma por total
Mas meus sentimentos ainda não foram derretidos
E o que será feito com isto?
Não posso os dizer o que espero disto
Então admita para mim toda a verdade
O mundo mudou drasticamente
Agora sendo apenas olho por olho
Nada, para o futuro eu digo
O céu tem uma cor azul vibrante
Iremos nos manter na linha reta como sempre
E no que a esperança deverá se tornar?
Não posso lhe dizer o que espero disto
Então prefiro que diga sua versão para mim
Destruindo nosso mundo
Não sei como os dizer se estamos ganhando ou perdendo
Apenas os afirmo que não haverá mais futuro
O céu é de uma cor azul brilhante
Vamos nos jogar de cabeça sem arrependimentos
Muito decepcionante esta sociedade
Então por que ainda está aqui?
Quais são seus ideais mesmo?
Deve ser frustrante levar tudo no falso orgulho
No fim eu sei que iremos cair todos juntos